quarta-feira, 13 de julho de 2011

A ponte engarrafada, os ponteiros que não deixam de girar no relógio da Central. A Rio Branco sempre cheia já nas primeiras horas da manhã.O café na mesma padaria, a passada de olho no jornal da banca enquanto espero o sinal abrir...assim começa o  meu dia a caminho do trabalho. Eu vou devagar, como quem faz hora, como quem não tem pressa de chegar. 
O elevador sobe com os mesmos engravatados de ontem e certamente os de amanhã. São todos iguais. Somo todos iguais? Espero que não...


"Um dia desse
Num desses
Encontros casuais
Talvez a gente
Se encontre
Talvez a gente
Encontre explicação"...

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